segunda-feira, 20 de abril de 2020

Vamos respirar?



Então, será que realmente vocês estão respirando corretamente? O que posso lhes dizer é que mais ou menos metade da população não respira de forma correta e vou explicar o porque.

Hoje em dia a maioria das pessoas costumam respirar com o que chamamos no yôga de respiração alta ou torácica. Mas é bom deixar claro que essa respiração não é exatamente “errada”, mas sim insuficiente para o nosso corpo funcionar 100%, vamos dizer assim.

Com certeza nesse exato momento vocês devem estar se perguntando qual é a melhor forma de respirar para ter mais qualidade de vida com menos stress, tensão, maior concentração e até menos picos elevados de ansiedade. Essa forma é conhecida como respiração baixa, abdominal ou diafragmática, e ela é vai lhe ajudar muito pois é nessa etapa que conseguimos absorver uma quantidade muito maior de oxigênio do que na respiração alta

Mas como fazer essa respiração, alguns de vocês também devem estar se fazendo essa pergunta. Vou ensinar! Peço que enquanto estiver lendo essas informações prestem atenção e vejam se estão fazendo da forma como eu estou dizendo.

Sentem-se numa posição confortável, procure manter a sua coluna bem ereta e relaxe os seus ombros e pescoço. Suavemente toque a barriga com as suas mão. Ao inspirar (encher os pulmões) tente empurrar a barriga para fora, imaginando que enche um balão de aniversário e com isso ele cresce. Quando soltar o ar sinta um espaço surgir no seu abdômen e puxe a barriga totalmente para dentro. Façam pelo menos 5 séries.

Espero que tenham gostado das informações que foram passadas e encontro-me à disposição para mais esclarecimentos.

Professor Daniel Cardoso:
Formado em 2000 pela Primeira Universidade de Yôga do Brasil;
Atualmente ministro aulas na academia ComplexoH23 e Alpha de Buraquinho;
Trabalho também com aulas em empresas, condomínios e personal;
Reikiano nível I e II método Mikao Usui

Contatos:
Whatsapp: (71) 99162-1307
Instagram: professordanielcardoso
Email: danllcardoso@gmail.com



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Dicas dos Servidores

Após a implantação do PJE e a vigência da nova resolução que trata da prestação de contas dos partidos políticos, tenho observado a grande quantidade de equívocos nas petições iniciais, o que gera retrabalho e atraso na evolução do processo, já que o cartório deve certificar, passar a despacho e efetivar as retificações na autuação. Somente após isso é que as demais providências são tomadas, o que gera demora em alguns dias, para o desfecho.
Ultimamente cumpri vários atos de retificação de autuação, em situações que poderiam ser evitadas facilmente com disseminação de informações sobre a petição inicial da prestação de contas, notadamente a de declaração de ausência de movimentação.
A partir do momento em que a prestação de contas deixa de ser procedimento administrativo e passa a jurisdicional, formalidades mínimas quanto à petição inicial devem ser observadas, salvo melhor juízo, apesar de ser um processo atípico, sem a "triangulação" processual.
Entre os equívocos mais comuns estão:
- peticionamento perante o segundo grau de jurisdição;
- autuação em zona diversa da competente, em locais com mais de uma zona;
- classificação incorreta (PETIÇÃO CÍVEL - Regularização... X PRESTAÇÃO DE CONTAS);
- ausência dos nomes dos responsáveis - presidente e tesoureiro - e de sua qualificação;
- falta de qualquer justificativa para o fato de o partido não ter movimentação durante todo o ano ("causa de pedir"), em caso de declaração de ausência de movimentação de recursos.
Assim, elaborei um formulário modelo de petição, que poderá servir de orientação para aqueles que tenham dúvida, conforme link abaixo, com a redação a ser adaptada e melhorada.
Submeto à avaliação de conveniência quanto à divulgação no Blog:


Atenciosamente,
João Evódio Silva Cesário
Analista Judiciário | ZE-048