terça-feira, 21 de julho de 2020

Jornal "O Cafezinho" faz aniversário


Até que a data mereceria bolo, parabéns, festa. O aniversariante nasceu há pouco tempo, mas já é queridíssimo. O jornal “O Cafezinho” é o homenageado, completou, no final de junho, um ano de circulação e bate papo com o público interno sobre o cotidiano dos terceirizados do TRE-BA. Temas como saúde, comportamento, cultura, história, meio ambiente, lazer, curiosidades são abordados no periódico, sempre associados às experiências vivenciadas ou sugeridas pelo grupo de terceirizados do Tribunal.

A iniciativa é fruto de parceria entre a Assessoria de Comunicação (Ascom) e a Secretaria de Gestão de Pessoas (SGP) do Órgão, com o objetivo de favorecer a integração e a valorização dos servidores e demais colaboradores do Tribunal Eleitoral da Bahia. “O Cafezinho reverencia essas equipes de funcionários que se dedicam tanto ao Tribunal, cujas ações somam para o bom andamento das atividades diárias. O informativo é mais uma contribuição na nossa caminhada para a implementação de uma gestão com pessoas”, comenta a Secretária de Gestão de Pessoas, Sandra Cerqueira.

O impresso, com informações e serviços, que a princípio foi pensado como boletim direcionado aos terceirizados do TRE-BA, hoje desperta interesse (e simpatia) de magistrados e servidores nas diversas áreas de atuação no Regional. Para o Presidente do Eleitoral baiano, desembargador Jatahy Júnior, a proposta possibilita “maior agregação e enaltecimento dos nossos colaboradores terceirizados, sem os quais a Justiça Eleitoral não poderia prestar o serviço de excelência para todos os baianos.”

Segredos de um bom café 

“O Cafezinho” tem periodicidade mensal e uma de suas principais características é a comunicação numa linguagem simples e descontraída. Seu nome faz alusão a uma pausa nas atividades no dia a dia do trabalho para uma leitura leve. As editorias variam conforme os assuntos em pauta no mês, entretanto algumas, como o Perfil em destaque na capa, são fixas. O jornal é impresso e distribuído internamente, exposto nos murais do TRE-BA e também enviado por e-mail à comunidade do Regional na capital e interior do estado.

Na coordenação geral, como editora-chefe do “Cafezinho”, está a jornalista da Assessoria de Comunicação do TRE-BA, Tainara Figueiredo, que não esconde sua afeição pelo impresso. “É muito gratificante participar da elaboração do “Cafezinho”, pois me permite conhecer pessoas, suas histórias, compartilhar experiências de vida.” E afirma que sucesso é algo relativo. “O feedback favorável do público sinaliza que a gente está no caminho certo. Se o retorno positivo dos leitores é indicativo da aceitação do jornalzinho, então, poderíamos dizer que se trata de um projeto bem sucedido”, avalia.

Matéria: Dulce Sampaio

2 comentários:

  1. Olá gostaria de sugerir um tema para o próxima edição: Como os terceirizados e servidores estão lidando com os cuidados e medidas para evitar a contaminação. E quem já teve COVID 19 como foi a recuperação e quais as dificuldades enfrentadas. Acho importante esse tema, pois o preconceito contra pessoas que contraíram a doença tem crescido muito, além de que oportuniza a outros ter mais cuidado na prevenção e até saber como agir quando contrair ou quando pessoas da familia contrair.

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  2. Apoiado, Cristiane Silveira, precisamos acolher nossos colegas do quadro e os nossos colegas terceirizados.
    Queria aproveitar e parabenizar a Coluna "O Cafezinho" sou muito fã dessa iniciativa. Parabéns e sucesso garantido sempre.

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Dicas dos Servidores

Após a implantação do PJE e a vigência da nova resolução que trata da prestação de contas dos partidos políticos, tenho observado a grande quantidade de equívocos nas petições iniciais, o que gera retrabalho e atraso na evolução do processo, já que o cartório deve certificar, passar a despacho e efetivar as retificações na autuação. Somente após isso é que as demais providências são tomadas, o que gera demora em alguns dias, para o desfecho.
Ultimamente cumpri vários atos de retificação de autuação, em situações que poderiam ser evitadas facilmente com disseminação de informações sobre a petição inicial da prestação de contas, notadamente a de declaração de ausência de movimentação.
A partir do momento em que a prestação de contas deixa de ser procedimento administrativo e passa a jurisdicional, formalidades mínimas quanto à petição inicial devem ser observadas, salvo melhor juízo, apesar de ser um processo atípico, sem a "triangulação" processual.
Entre os equívocos mais comuns estão:
- peticionamento perante o segundo grau de jurisdição;
- autuação em zona diversa da competente, em locais com mais de uma zona;
- classificação incorreta (PETIÇÃO CÍVEL - Regularização... X PRESTAÇÃO DE CONTAS);
- ausência dos nomes dos responsáveis - presidente e tesoureiro - e de sua qualificação;
- falta de qualquer justificativa para o fato de o partido não ter movimentação durante todo o ano ("causa de pedir"), em caso de declaração de ausência de movimentação de recursos.
Assim, elaborei um formulário modelo de petição, que poderá servir de orientação para aqueles que tenham dúvida, conforme link abaixo, com a redação a ser adaptada e melhorada.
Submeto à avaliação de conveniência quanto à divulgação no Blog:


Atenciosamente,
João Evódio Silva Cesário
Analista Judiciário | ZE-048