Celebrar este dia, Ó divina mulher
Sua voz altiva não se cala à coibição
Será dos
seus sonhos o que quiser
Sufocar o seu
sorriso é repressão.
Mulher, o
canto da igualdade é seu hino.
Roubar lhe
um beijo sem amor é opressão
Amordaçar
lhe o grito é puro desatino
Seu corpo
é sagrado, nada sem permissão
Quão
inegociável deve ser sua liberdade
Amor Destruído lhe é ameaça cortante
Insubmissa, mas o medo ainda a tortura
Fraquezas não abalam sua
dignidade
Seu
empoderamento é luta pujante
quando morna sua força é
fervura
Autor: Lúcio Roberto de
Oliveira
Salvador (BA), 08 de
março de 2022.
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